Maite Perroni em entrevista para revista People en Español

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Patinar durante horas no Parque Central, desfrutar dos shows da Broadway, caminhar sem rumo e descobrir restaurantes que se converteram em seu refúgio foram algumas das atividades que Maite Perroni experimentou durante os cinco meses que viveu em Nova York neste inverno e primavera. “Foi uma experiência deliciosa” assegura a atriz e cantora de 30 anos “Essa distância do meu país me permitiu conhecer-me em outra etapa mais solitária e produtiva”

O certo é que assim como se recriou na “Grande Maçã”, Perroni também trabalhou intensamente na gravação do seu primeiro disco como cantora solo com a Warner Music, ainda sem nome, no famoso estúdio Quad, onde Rihanna e Shakira realizaram algumas de suas produções musicais. “ Os fãs podem esperar um trabalho autentico” disse do CD que sairá a venda no próximo mês, seu produtor Koko Stambuk “Maite é uma pessoa humilde”

E ousada também, pois será a primeira mexicana que fará batalha com Romeo Santos, Prince Royce e Carlos em seus terrenos. “No disco há bachata, vallenato, cumbia” adiantou a ex-RBD, quem abandonou as novelas temporariamente para se dedicar a música. “Há temas de amor, desamor, esperança. É a música que acompanha minha vida” Uma que hoje está cheia de paz. “Viver em Nova York me fez sentir sortuda do que a vida tem me dado, das coisas boas e más” confessa a atriz, que continua desfrutando da sua solteirice e recebendo visita de amigos e familiares durante sua estadia. “Adorei desfrutar da cidade não apenas como um lugar turístico”   

De fato, a Perroni bastou esses meses para se converter em uma nova-iorquina. Cada manhã saía de seu apartamento em Columbus Circle, no centro de Manhattan, e ia para suas aulas de canto na mesma região. E depois se deslocava para a casa de Koko Stambuk no Brooklyn para ensaiar suas canções. “Pegava metrô, essas coisas simples, foram um bom complemento que no México não posso fazer” disse a interprete, quem atualmente é porta-voz da Pantene. “No estúndio Quad gravava nove horas,e depois jantava”.

Era quando acabava o anonimato. “Chegava em um restaurante e o garçom (latino) me dava a melhor mesa” conta ela entre risos a artista, que em varias ocasiões foi a taberna Cuba para desfrutar da música caribenha. “Andava pela rua e gritavam: lá vai a Marichuy( Sua personagem em Cuidado Com El Angel)”. De volta em casa no México, Perroni espera que seu CD não agrade apenas seus fãs. “Ao final a decisão está com eles” disse do público “ Colocam no Play ou Stop”.

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Créditos: MP (Tradução e Adaptação) Fonte: Revista People en Español